Vida no chão, partiu de um trecho de uma música de dois grandes amigos Antonio de Pádua(Nonoh) e Plínio. Nossos caminhos hoje estão meio desencontrados mais nossos sonhos ainda são os mesmos. Vida no chão deixou de ser sonho e virou realidade. É um projeto cultural e ambientalista, onde visamos conscientizar todos da importância da preservação de tudo que vive no nosso chão. De uma grande árvore frutífera que nos alimenta, à uma nascente que mata nossa sede, até a pequena minhoca que faz nosso lixo virar adubo para enriquecer ainda mais nosso solo. Com isso criamos um espaço junto a fogão e forno a lenha onde colocaremos numa grande panela: Uma porção de poesia, um punhado de música, bastante cinema, e outras especiarias, tudo com você misturando e acrescentando pitadas de prosa e causo à gosto. Garanto que vai sair um caldo de "lambê os Beiço". Nos veremos por lá.


Quem Somos, Sarau da Roça, Bazar, Contato

sábado, 19 de novembro de 2011

CONSCIÊNCIA NEGRA



ZUMBI DOS PALMARES NASCEU NO ESTADO DE ALAGOAS NO ANO DE 1655
É CONSIDERADO UM DOS GRANDES LÍDERES DE NOSSA HISTÓRIA.
SÍMBOLO DA RESISTÊNCIA E LUTA CONTRA A ESCRAVIDÃO, LUTOU PELA LIBERDADE DE CULTO, RELIGIÃO E PRÁTICA DA CULTURA AFRICANA NO BRASIL COLONIAL.
APÓS UM ATAQUE AO QUILOMBO DOS PALMARES ZUMBI FERIDO CONSEGUE FUGIR, MAS É TRAÍDO POR ANTIGO COMPANHEIRO E AOS 40 ANOS DE IDADE, FOI DEGOLADO EM 20 DE NOVEMBRO DE 1695.
HOJE LEMBRADO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL COMO O
DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Contato

Para nos contactar é só telefonar no fixo:
(11) 4448-1250 ou no celular:
(11) 9131-3111
falar com Mônica ou Caroço

nosso email é:
vidanochao@gmail.com

Abaixo o endereço e mapa para chegar ao nosso encontro:

Avenida das Nascentes, 558 - Cajamar - SP
Km 43 da Rodoovia Anhanguera, pista Sul


Exibir mapa ampliado

sábado, 5 de novembro de 2011

Tia Zenilde

Toda vez que chega mês de novembro/dezembro e coisa e tal
sempre me vem a lembrança do meu tempo de criança
nos tempos de natal
A casa era pequena entre a sala e o quarto um corredor
na frente uma varanda, nos fundos um quintal onde o avó e avô
plantava as verdura e as flor
Éramos seis Elizabeth a primeira, Antonio o segundo
que quando queria as coisas corria pro empório de Raimundo
depois eu, Miriam e Rosana por último a Célia que não era filha
da minha mãe e sim da minha tia
Tia que nessa época esperávamos com muita ansiedade
irmã do meu pai que vinha de outra cidade Rio de Janeiro
cidade que de tão bonita parecia ser do estrangeiro.
Quando a tia chegava era tudo festa
pai preparava pra ela uma bela caipirinha
e nós sabia que presentes com ela vinha
na noite de natal nós todos tinha que dormir cedo
e pra isso acontecer em nós ela botava medo.
No imenso corredor, colocávamos o par de sapatos bem separado
que na hora que Papai Noel chegar os presente não ficar misturado
lá pelas tantas da madrugada ouvia-se barulho no corredor
nós com medo corria e se escondia pra debaixo do cobertor.
No dia seguinte quando acordava
todo mundo corria, cada um pro seu sapato
que cheio de presentes a alegria era de fato.
Era assim as minha noites de Natal
tudo muito simples, nada de anormal
família reunida feliz e humilde
que enchia de alegria quando chegava a Tia Zenilde.

Caroço